Este mês nossos conteúdos estão focados na mente experiente e em como a idade pode influenciar no desenvolvimento de algumas patologias. Em nosso último post trouxemos os sintomas do mal de alzheimer, salientando principalmente como essa doença pode ser confundida com implicações da idade e o quanto isso pode atrasar o exato diagnóstico e o respectivo tratamento.

 

Os efeitos do mal de parkinson em alguns casos podem ser mais evidentes, pois é uma doença que afeta o indivíduo fisicamente. A doença de Parkinson se desenvolve gradativamente causando danos, praticamente irreversíveis. O Mal de Parkinson compromete o sistema nervoso central e está associado a uma falha na produção da dopamina, que é um neurotransmissor importante porque é um tipo de substância química responsável pela modulação dos movimentos, que podem ficar mais lentos e as vezes “empacam” de vez.

 

A dopamina tem uma função fundamental no funcionamento do corpo, ela atua diretamente nos movimentos voluntários e não voluntários do nosso corpo. Nós não precisamos pensar em cada movimento que vamos fazer, o cérebro já tem os comandos necessários para realizar todas as funções automaticamente. Por exemplo, ao levantar da cama, você não precisa pensar em esticar os braços para retirar a colcha sobre você e nem em colocar a perna para fora da cama. Você simplesmente levanta, mas é seu cérebro quem determina cada movimento a ser realizado para concluir esta ação. Sem a produção e o funcionamento adequado da dopamina, ações como estas são comprometidas e já não são mais simples de realizar.

Os efeitos do mal de parkinson são percebidos porque ocasionam uma limitação nos movimentos, causando lentidão motora. O mal de parkinson pode acarretar uma rigidez muscular e de tronco, tremores repentinos e constantes nos membros, principalmente nos superiores.

 

Os tremores ininterruptos do mal de parkinson com certeza são um dos efeitos mais visíveis desta doença e que torna todas as ações práticas do cotidiano uma grande batalha. As pessoas acometidas por esta doença precisam de cuidado constante, porque sozinhas podem não conseguem realizar as atividades comuns do dia-a-dia, como escovar os dentes ou comer.

 

O neurologista é o profissional mais recomendado para diagnosticar a doença, inclusive detalhar sobre o estado atual, a velocidade da progressão e orientar sobre a melhor maneira de realizar o tratamento.

 

A grande maioria dos tratamentos do mal de parkinson são sintomáticos, ou seja, tratam os efeitos da doença, basicamente “repondo” a dopamina para regular e estabilizar os sintomas da doença. De fato, a ciência ainda não encontrou um método para cura definitiva, mas constantemente surgem novos tipos de tratamentos como o uso de ervas, por exemplo, o canabidiol.     

 

Em alguns casos poderá haver intervenção cirúrgica para diminuir a progressão da doença. O hospital Albert Einstein também escreveu um artigo que pode somar a esta pesquisa sobre o parkinson.

 

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